***RUI BARBOSA***

***RUI BARBOSA***
"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto." (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)
Licença Creative Commons
Autorizada a reprodução para fins não comerciais desde que mencionada a fonte.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

MAM Resende - Salão da Primavera - 2011

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"Obras com efeitos visuais altamente impactantes." 
Assim defino o 39º Salão da Primavera
 do Museu de Arte Moderna de Resende
Entrada franca - Visite
De segunda a sexta-feira - das 09 às 17:30h   
As obras estarão expostas até o dia 05 de Novembro de 2011


A mostra... grátis

"(Lenda) Timburibá"

"Olhos de Gaia"

"Guerreiro Universal"

"Lucidez"

"Bananeira - I, II e III"

Sem Título

"Conexão 46 - 47 e 47 A"

"Anjos e Demônios"

"Família Fluorescente" - "Silueta Flúor" - "Paité"

Sala 2

Sala 2

"Desejo 3"

"Dois em Um II"

Esculturas na sala 2

"Quarteto" e "Dixit Deos"

"Auto Retrato em Vermelho"

"Fragmentos I e III"

"Quatro por Quatro" e "Padilha"

"A História do Meu Tempo" e "A História do Nosso Tempo"

"Neo-Olimpo - Mitos da Mata Atlântica - Pássaro III e II"

"Explorando o Jardim"

Vista com arte...

"Cumplicidade"

"Mulher em Casa"

"Mulher e a Bicicleta"

Sem Título

Sala 1

Sala 1

"Flay"

domingo, 25 de setembro de 2011

VAMOS CRIAR A "CCMEF"?

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Em vez de reviver a CPMF, sugiro criar a Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais

 

segunda-feira, 2 de setembro de 2011- Atualizado em 09 de Setembro de 2011

Ruth de Aquino - Revista Época 

"Quem falar que resolve a saúde sem dinheiro é demagogo. Mente para o povo.”

Dilma está certa. É urgente. Em lugares remotos do Brasil, hospitais públicos são mais centros de morte que de cura. Não é possível “fazer mágica” para melhorar a saúde, afirmou Dilma. Verdade. De onde virá a injeção de recursos? A presidente insinuou que vai cobrar de nós, pelo redivivo “imposto do cheque”. Em vez de tirar a CPMF da tumba, sugiro criar a CCMEF: Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais.

A conta é básica. A Saúde perdeu R$ 40 bilhões por ano com o fim da CPMF, em 2007. As estimativas de desvio de verba pública no Brasil rondam os R$ 40 bilhões por ano. Empatou, presidente. É só ter peito para enfrentar as castas. Um país recordista em tributação não pode extrair, de cada cheque nosso, um pingo de sangue para fortalecer a Saúde. Não enquanto o governo não cortar supérfluos nem moralizar as contas.

Uma cobrança de 0,38% por cheque é, segundo as autoridades, irrisória diante do descalabro da Saúde. A “contribuição provisória” foi adotada por Fernando Henrique Cardoso em 1996 e se tornou permanente. O Lula da oposição dizia que a CPMF era “um roubo”, uma usurpação dos direitos do trabalhador. Depois, o Lula presidente chamou a CPMF de “salvação da pátria”. Tentou prorrogar a taxação, mas foi derrotado no Congresso.

A CPMF é um imposto indireto e pernicioso. Pagamos quando vamos ao mercado e mesmo quando pagamos impostos. É uma invasão do Estado nas trocas entre cidadãos. Poderíamos dizer que a aversão à CPMF é uma questão de princípio.

Mas é princípio, meio e fim. Não é, presidente?

“Não sou a favor daquela CPMF, por conta de que ela foi desviada. Por que o povo brasileiro tem essa bronca da CPMF? Porque o dinheiro não foi para a Saúde”, afirmou Dilma. E como crer que, agora, não haverá mais desvios?

Como acreditar? O Ministério do Turismo deu, no fim do ano passado, R$ 13,8 milhões para uma ONG treinar 11.520 pessoas. A ONG foi criada por um sindicalista sem experiência nenhuma com turismo. Como acreditar? A Câmara dos Deputados absolveu na semana passada Jaqueline Roriz, apesar do vídeo provando que ela embolsou R$ 50 mil no mensalão do DEM.

Como acreditar? Os ministros do STF exigem 14,7% de aumento para passar a ganhar mais de R$ 30 mil. Você terá reajuste parecido neste ano? O orçamento do STF também inclui obras e projetos, como a construção de um prédio monumental para abrigar a TV Justiça. É prioridade?

O Congresso gasta, segundo a organização Transparência Brasil, R$ 11.545 por minuto. O site Congresso em Foco diz que cada um de nossos 513 deputados federais custa R$ 99 mil por mês. Cada um dos 81 senadores custa R$ 120 mil por mês. São os extras. E o Tiririca ainda não descobriu o que um deputado federal faz.

“É sério. Vamos ter de discutir de onde o dinheiro vai sair (para a Saúde).”

Tem razão, presidente. Mas, por favor, poupe-nos de seu aspirador seletivo.

A senhora precisa mesmo de 39 ministérios consumindo bilhões? Aspire os bolsos gordos da turma do Novais, do Roriz, do Sarney. Apele à consciência cívica dos políticos e juí­zes que jamais precisaram do Sistema Único de Saúde.

Vamos criar o mensalão da Saúde.
Um mensalão do bem, presidente. Corruptos que contribuírem serão anistiados. ONGs fantasmas, criadas com a ajuda de ministros & Cia., terão um guichê especial para suas doações.
O pessoal que já faturou por fora com a Copa está convocado a dar uns trocados para a Saúde.

Enfiar goela abaixo dos brasileiros mais um imposto, nem com anestesia. Um dia nossos presidentes entenderão o que é crise de governabilidade. Não é a revolta dos engravatados em Brasília nem a indignação dos corredores e gabinetes.
A verdadeira crise de poder acontece quando o povo se cansa de ser iludido.

Os árabes descobriram isso tarde demais.
Deitavam-se em sofás de sereias de ouro, cúmulo da cafonice.
Eles controlavam a mídia, da mesma forma que os companheiros do PT estão tentando fazer por aqui.
Não deu certo lá. Abre o olho, presidente.


Fonte: Revista Época 

Circuito Banco do Brasil 2011 - Salvador (BA)


Resendense Maria Elisa Antonelli em dupla com Talita Antunes traz o ouro para Resende

A partir da esq.: Larissa/Juliana, M.Elisa/Talita, Val/Shaylyn


Após quase seis meses de interrupção para a disputa do circuito mundial (que ainda não terminou), o circuito brasileiro-2011 retornou com a etapa de Salvador (BA). As partidas tiveram início no dia 21 e a final foi na manhã deste domingo (25) nas quadras da bela capital baiana. E o retorno às areias nacionais começou bem para a dupla da resendense Maria Elisa Antonelli com a sul-matogrossense Talita Antunes. Elas conquistaram o ouro da etapa, vencendo Juliana/Larissa por 2 sets a 0 (21-14 e 21-18) na final de hoje. O bronze do terceiro lugar ficou com a dupla Val/Shaylyn.


Talita aprovou a atuação de sua dupla na decisão. “Os jogos contra Juliana e Larissa são sempre difíceis e, muitas vezes, nós cometíamos erros que não poderíamos. Hoje escolhemos a estratégia correta, elas começaram a errar e nós soubemos aproveitar. Depois de tanto tempo fora do Brasil, é muito bom retornar com um título”, comentou.
Com o título na capital baiana, Talita e Maria Elisa reduzem a vantagem de Juliana e Larissa na classificação do Circuito Banco do Brasil. As campeãs mundiais seguem liderando, agora com 2.680 pontos, contra 2.280 das vencedoras da etapa de Salvador.
“Temos o objetivo de tirar esta diferença pouco a pouco. Sabemos que não será fácil, mas temos chances de vencer o Circuito Banco do Brasil mais uma vez e vamos lutar por isso. Hoje deu tudo certo na final e tivemos bastante paciência para jogar. Larissa e Juliana sempre entram com 100% física e tecnicamente, então temos sempre que estar 150%”, diz Maria Elisa, que dedicou a conquista à avó Itália, aniversariante do dia.


Maria Elisa vibra muito...

...Talita também! E corre para...

... o abraço da vitória. É Ouro pra Resende.


Uma cena inusitada: Talita (amarelo) se choca com Larissa na rede. Juliana tenta salvar (sem sucesso) o ponto.

Maria Elisa e Talita. Premiação merecida.
    Fotos e fonte: CBV

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Timburibá: A busca continua...


Embora cite outro blog, esta postagem (fruto de muita pesquisa e dedicação) não tem a intenção da polêmica, mas tão somente corrigir um engano histórico. É também uma homenagem a Semana da Árvore

Esta imagem ilustrativa do Like a Bird não é a foto de um Timburibá



De 19 a 24 de Setembro, comemora-se a Semana da Árvore, sendo que o dia 21 é dedicado às nossas irmãs de planeta e de luta pela sobrevivência. Aproveitando a data, faço hoje uma correção necessária sobre o lendário e misterioso Timburibá.

Por essa época - há questão de um ano mais ou menos - estava pesquisando para um trabalho de história sobre Resende quando me deparei com um artigo num blog (Aldeia Global) que me deixou eufórico: A descoberta da existência de Timburibás na Resende de hoje. A informação era fenomenal e bombástica! Imediatamente inseri o fato nas minhas fontes de pesquisa e a usei em artigos que escrevia. Mas um detalhe me chamou a atenção no texto do blog: Dizia que o Timburibá era a árvore simbolo de Resende. Nascido e criado aqui, onde também fiz todos os meus estudos passando pelos melhores colégios,  nunca tinha ouvido falar disso. Resolvi pesquisar sobre esse fato, e nada encontrei a respeito. Como a postagem é de 2009, também me perguntei porque esse fato tão importante não foi divulgado pela mídia local - via historiadores, pesquisadores, acadêmicos da ARDHIS, AMAR e nem pela Casa da Cultura Macedo Miranda. E continua assim, sem divulgação alguma até hoje (22/09/2011). Porém, é referência para quem se informa pela internet para trabalhos diversos. Aprofundando a pesquisa, lí uma versão original e integral da "A Lenda do Tymburibá" de autoria do Dr. João de Azevedo Carneiro Maia, publicada em 1883. Observei que ao final da mesma, ele fazia uma descrição dos nomes que nela apareciam. E a descrição da árvore Timburibá não correspondia ao que está no texto do blog "Aldeia Global". Percebi então que havia ali, além dessa, outras incorreções históricas, que analiso abaixo, na ordem em que aparecem no post de onde foram retiradas: (para ler o post no Aldeia Global, CLIQUE AQUI)

1-      “O Timburibá é considerado, do ponto de vista histórico, a árvore símbolo de Resende.” Discordo e não sei quando nem de onde saiu isso de árvore símbolo. Veja bem: Se ela fosse a árvore símbolo de Resende, do ponto de vista histórico, constaria de nosso Brasão, criado por Itamar Bopp (ele não iria deixar passar isso se houvesse importância no fato, pois no brasão consta um elemento bem mais antigo e que faz parte de nossa história, que é a Coroa de Ouro simbolizando N.S. da Conceição) e assumido oficialmente pela municipalidade em 29 de Setembro de 1955, por decreto e em cerimônia oficial.
     Outro motivo de discordância é que o timburibá também não é mencionado em nosso hino, letra de Luiz Pistarini e música do maestro Lucas Ferraz.
      E finalmente porque - como disse acima - sou nascido, criado e estudei nos colégios de Resende e nunca ouvi qualquer menção a respeito. E naqueles tempos de escola (anos 50, curso fundamental, antigo primário) nós cantávamos diariamente o Hino Nacional em formatura geral antes de entrarmos para a sala de aula, e uma vez por semana - em sala - o Hino à Resende. Também fiz o antigo ginásio no Dom Bosco e o 2º grau no Souza Dantas, e igualmente nunca ouvi nada a respeito de nossa árvore símbolo. Deduzo, pois que essa “novidade” de árvore símbolo é uma criação recente. Li isso pela primeira vez no texto do blog Aldeia Global e foi o que me chamou a atenção para toda essa pesquisa. 

2- “Existem inclusive narrativas de um temporal, que no início do século XX teria sido responsável pela queda da tão marcante, hospitaleira e estimada árvore...” 
Discordo total e completamente. Baseado nas narrativas do Dr. João Maia ("A Lenda do Timburibá" - leia AQUI) e do Dr. José Ezequiel Freire de Lima (“A Morte de Timburibá” - Leia AQUI), fica claro que a árvore em questão resistiu às tempestades e tombou, provavelmente corroída pelos cupins e pelo tempo, na segunda metade do século 19.
                                            
João Maia escreveu:
Nomes e costumes referidos nesta Lenda.

Tymburibá
Árvore secular que havia no planalto do morro dos Passos desta cidade (Resende), e não há muitos anos deixou de existir, sem que se saiba, ao certo, a causa de sua destruição.”

A Lenda do Timburibá foi publicada em 1883 (século XIX), e quando da publicação fica claro que a árvore já não existia mais e que ele não sabia a causa de sua destruição. Portanto, um testemunho valioso, e que comprova que o texto postado no blog carece de embasamento histórico.

Só esse testemunho seria o suficiente, porém, tem também o depoimento do advogado, poeta, jornalista e escritor, Dr. Ezequiel Freire na sua prosa “A Morte de Timburibá”.
Escreveu ele a respeito, logo no primeiro parágrafo da prosa:
Há quinze anos, avistava-se ainda, campeando solitário no planalto da colina dos passos sobranceira a Resende, um colossal representante das florestas virgens – soberbo Timburibá.”
E repete mais adiante, confirmando:
“De abandono ou de velhice, fazem 15 anos, caiu um dia o Timburibá.”
Para confirmar a época da queda, recorri a outro trecho:
“(...) doeu-me a morte desamparada a que sucumbira o Timburibá (como ao povo está doendo o desterro do seu imperador valetudinário)...”
Raciocínio lógico: O desterro do Imperador Pedro II começou dia 18 de Novembro de 1889 e Ezequiel Freire morreu aos 14 de Novembro de 1891, quase exatamente dois anos após o desterro do Imperador. Tomando-se por base essas datas, podemos afirmar que o Timburibá caiu entre 1874 e 1876. Portanto, no século 19.
Porque caiu o Timburibá? Não foi por uma tempestade. Ezequiel Freire é mais uma vez preciso, e canta em versos:

“Debalde as ventanias rugidoras
flagelaram-lhe a coma, e o raio ousado
fendeu-lhe a fronte secular, debalde!
Fora impotente a fúria assoladora
das tempestades bravas pra tomba-lo!”

E, de quebra, ainda explica que destino teve a madeira:
“Seu tronco vendido pela municipalidade ao coveiro do cemitério, e por este revendido em lenha, deu-lhe para comprar o enxoval e constituir o primeiro dote da filha. Simpático destino do meu saudoso camarada de infância...".

Com dois depoimentos escritos por importantes contemporâneos do lendário Timburibá, não há que ter dúvidas. O Timburibá caiu ao final do século XIX, vítima do descaso dos homens ou de velhice.

Nota importante: Há também menção deste fato na página 66 do livro "Resende - Cem Anos de Cidade 1848-1948", de Itamar Bopp e Alfredo Sodré.

E a parte mais importante do texto blogado. A identificação da árvore anunciada como o misterioso Timburibá:

3-      “(...) que localizou uma nota através do Instituto Plantarum, onde encontrei referências botânicas e fotos: sob o nome científico de “Enterolobium contortisiliquum”, lá estava o nosso misterioso Timburibá. Logo em seguida adquiri uma coleção da Editora Europa, em cinco volumes, onde encontrei, no das árvores, a confirmação das referências botânicas anteriores.”
E mais adiante: “(...)por isso foi indispensável identificá-los por fatores como os                           frutos, que lhe emprestam nomes populares como “orelha de macaco”.

Se a identificação foi feita pelos frutos, há aqui um engano lamentável. A diferença entre os frutos do “Enterolobium contortisiliquum” (Timburi, orelha de macaco, etc.) e a descrição que os citados autores acima fazem dos frutos do Timburibá, é clara e inequívoca:

João Maia: “(...)Duas particularidades originais davam-lhe à frondagem um aspecto lindamente pitoresco (...)e, no tempo da infloração, aquelas bainhas verde-negras de forma cilíndrica, presas a um fio longo e delgado, e a caírem como lágrimas, ou pingentes de um candelabro gigante perdido nas amplidões do espaço.”

Ezequiel Freire: “(...)Dos seus galhos desciam longos fios delgados sustentando sua extremidade inferior vagens cilíndricas que se balouçavam, batendo-lhes o vento, a uma grande altura do solo, como pingentes de um gigantesco candelabro.”
 
Com essas descrições, conclui-se e pode-se afirmar com facilidade que o timburi, ou orelha de macaco, etc. (Enterolobium contortisiliquum), cujos frutos são em forma de pequenas “orelhas” quase circulares, e o Timburibá, com seus frutos cilíndricos e ao que tudo indica, grandes; pois podiam ser vistos ao longe, não são a mesma árvore.

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Avançando nas pesquisas, e com base nos depoimentos acima descritos, encontrei uma árvore cujos frutos tem semelhança com os do Timburibá. Fica a pergunta:
Seria a cássia-gigante ou cássia-rosa (Cassia grandis, L.f.) a nossa lendária árvore? Deixo a resposta aos botânicos, biólogos, pesquisadores e historiadores de plantão.

A partir do momento em que me convenci não ser o timburi ou orelha de macaco (Enterolobium contortisiliquum) o nosso Timburibá tão procurado, e, baseado nas descrições dos Drs. João de Azevedo Carneiro Maia e José Ezequiel Freire de Lima, passei a observar as árvores de Resende e seu entorno. Para minha surpresa, encontrei - com a ajuda de pessoas de meu convívio familiar - um madeiro que tem frutos e folhagem assemelhadas às descrições citadas. Abaixo, fotos da cássia-gigante ou cássia-rosa (Cassia grandis, L.f.) e uma apenas para comparação dos seus frutos. Para ampliar, clique nas fotos. 

Cássia-grandis na entrada do Tobogã - Bairro Alvorada - Resende (RJ)

Cássia-grandis - Aeroporto de Resende (RJ)

Frutos da cássia-grandis - Aeroporto de Resende (RJ)

Frutos da cássia-grandis - Entrada do Tobogã - Alvorada - Resende (RJ)

Fruto do timburi ou orelha de macaco - Em frente à entrada do Parque das Águas - Resende (RJ)

Comparação entre os frutos da cássia-gigante e do timburi

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Krishna Janmashtami - Uma Festa Hindu

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                                                                  Rajesh Kumar Singh/Associated Press


Em 22 de agosto deste ano (a festa tem data móvel - entre agosto e setembro de cada ano), devotos indianos hindus em todo o mundo comemoraram com zelo e muito entusiasmo o Janmashtami, que marca o nascimento do deus Hindu Krishna. Crianças e adultos se vestem como o deus Krishna e sua consorte Radha em trajes brilhantes elaborados com muito colorido e jóias. Pirâmides humanas são formadas para quebrar o "dahi-handi 'ou pote de iogurte. A grande panela de barro é cheia com leite, coalhada, manteiga, mel e frutas e está suspensa de uma altura de 20 a 40 metros. Participantes  se apresentam para reclamar este prêmio, construindo uma pirâmide humana, possibilitando que a pessoa mais alta no grupo possa alcançar o pote e reivindicar seu conteúdo. As imagens são magníficas e podem ser ampliadas ao se clicar nelas.


                                                                           Rafiq Maqbool/Associated Press

                                                                                          Danish Siddiqui/Reuters

                                                                         Punit Paranjpe/AFP/Getty Images

                                                                          Rafiq Maqbool/Associated Press

                                                                                     Dan Kitwood/Getty Images

                                                                                   Dan Kitwood/Getty Images

                                      Dan Kitwood/Getty Images

                                                                       Punit Paranjpe/AFP/Getty Images

                                                          Facundo Arrizabalaga/AFP/Getty Images

                                                                               Altaf Qadri/Associated Press

                                                                    Manjunath Kiran/AFP/Getty Images

                                                                    Manjunath Kiran/AFP/Getty Images

                                                                    Niranjan Shrestha/Associated Press

                                                                     Niranjan Shrestha/Associated Press

                                                           Facundo Arrizabalaga/AFP/Getty Images

                                                                     Niranjan Shrestha/Associated Press

                                                                    Prakash Mathema/AFP/Getty Images

                                                                                Altaf Qadri/Associated Press

                                                                                Altaf Qadri/Associated Press

                                                                                Altaf Qadri/Associated Press

                                                                               Altaf Qadri/Associated Press

                                                                                     Navesh Chitrakar/Reuters

Navesh Chitrakar/Reuters

                                                                                Altaf Qadri/Associated Press

                                                                                                Ajay Verma/Reuters

                                                                                      Navesh Chitrakar/Reuters


Fonte: Boston.com
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