Começou bem (mal) o reinado da ungida presidente do Brasil.
Uma das primeiras medidas adotadas por ela em seu primeiro dia de trabalho (03/01/2011, segunda-feira) foi anunciar a edição de um pacote, por medida provisória (talvez ainda este mês), para a privatização de terminais aéreos e da própria Infraero. Os investimentos previstos para o setor são em torno de R$ 5,5 bilhões, valores de que o governo não dispõe para a ampliação e novas construções nos aeroportos visando a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, conforme informa a Folha.com
O que chama a atenção é a coincidência de fatos do passado com o presente. Na campanha de 1989 (a PRIMEIRA eleição direta para a Presidência da República após o período militar) o então candidato Collor de Mello (eleito e depois cassado), acusava e alertava ao povo que seu oponente no segundo turno, Luis Inácio Lulla da Silva, iria confiscar as Cadernetas de Poupança do povo brasileiro. E qual foi a primeira medida tomada por Collor de Mello após a vitória? Confiscou TODOS os ativos financeiros (e não só a poupança) do povo brasileiro. Uma surpresa impensável para quem fazia campanha do inverso.
Agora, em 2010, durante a campanha, Dillma, Lulla e Cia. Ltda. acusavam o oponente José Serra de ser privatista desde os tempos de FHC e que faria privatização em quase todos os setores da economia onde o governo atua. Como Collor, Dillma repete a fórmula, certa de que, por ser a PRIMEIRA mulher eleita para governar a nação, logo esqueceremos isso. Se é que alguém ainda se lembra... Como Collor agora é aliado forte do governo Dillma, possivelmente aconselhou a ungida e mentirosa Dillma a fazer as tais privatizações.
Em sendo verdade que a história se repete, vamos aguardar ansiosamente a cassação (ou o fim prematuro do recém empossado governo) como aconteceu com o outro mentiroso. Até porque, a preocupação fica por causa do tal PNDH 3 (que já está com força total) e outras idéias Marxistas/Leninistas que pululam alegremente por Brasília. Fiquemos em estado de alerta, pois quem manda no curral agora, é a vaca!
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