Chinesa JAC Motors inicia venda no país com 46 concessionárias
TATIANA RESENDE
DE SÃO PAULO
A chinesa JAC Motors abre hoje (18/03/2011) 46 concessionárias em 28 cidades brasileiras com a meta ambiciosa de vender 35 mil carros até o final deste ano e conquistar 1% de participação de mercado.
Para atingir esse objetivo, os investimentos chegam a R$ 380 milhões, dos quais R$ 145 milhões em mídia, incluindo uma campanha com o apresentador Fausto Silva.
A "garantia de parachoque a parachoque" de seis anos, nas palavras de Sergio Habib, presidente do grupo SHC, importador oficial da marca, é outro diferencial, já que inclui todos os itens do carro que apresentem defeito de fabricação nesse período.
"O maior problema para qualquer marca nova se implantar no Brasil é a rede de distribuição", afirma o empresário, que foi responsável também pela chegada da francesa Citroën.
Das 46 lojas, 35 são do grupo, que chega então a 83 concessionárias. "É um número muito alto [de lojas próprias], mas é muito duro você convencer dezenas de empresários a abrir concessionárias sem nunca ter vendido um carro antes", justificou. A marca terá ainda pontos de venda em 54 shopping centers espalhados pelo país.
Segundo Ayrton Fontes, consultor especializado no segmento de varejo de veículos, a garantia de seis anos é a maior oferecida no país, porém pode não ser "um atrativo suficiente". Mas, acrescenta, é uma estratégia válida "devido à desconfiança com os carros chineses".
DE SÃO PAULO
A chinesa JAC Motors abre hoje (18/03/2011) 46 concessionárias em 28 cidades brasileiras com a meta ambiciosa de vender 35 mil carros até o final deste ano e conquistar 1% de participação de mercado.
Para atingir esse objetivo, os investimentos chegam a R$ 380 milhões, dos quais R$ 145 milhões em mídia, incluindo uma campanha com o apresentador Fausto Silva.
A "garantia de parachoque a parachoque" de seis anos, nas palavras de Sergio Habib, presidente do grupo SHC, importador oficial da marca, é outro diferencial, já que inclui todos os itens do carro que apresentem defeito de fabricação nesse período.
"O maior problema para qualquer marca nova se implantar no Brasil é a rede de distribuição", afirma o empresário, que foi responsável também pela chegada da francesa Citroën.
Editoria de Arte: Folha Press |
Das 46 lojas, 35 são do grupo, que chega então a 83 concessionárias. "É um número muito alto [de lojas próprias], mas é muito duro você convencer dezenas de empresários a abrir concessionárias sem nunca ter vendido um carro antes", justificou. A marca terá ainda pontos de venda em 54 shopping centers espalhados pelo país.
Segundo Ayrton Fontes, consultor especializado no segmento de varejo de veículos, a garantia de seis anos é a maior oferecida no país, porém pode não ser "um atrativo suficiente". Mas, acrescenta, é uma estratégia válida "devido à desconfiança com os carros chineses".
J3, da chinesa JAC Motors, que custa R$ 37.900 no Brasil Foto Divulgação |
Para Sergio Reze, presidente da Fenabrave (federação das concessionárias), "é muito natural que um novo jogador queira se diferenciar dos outros", mas recomenda: "O consumidor deve ler com atenção o que está no manual do proprietário".
Habib contabiliza que foram feitas 242 modificações para adaptar os modelos J3 (R$ 37.900) e o sedan J3 Turin (R$ 39.900) "ao gosto do consumidor brasileiro". "Mudamos suspensão, borracha de porta, limpador de parabrisa, regulagem de motor e aumentamos o tanque de combustível", exemplifica.
Ambos terão versão única no país, com, por exemplo, airbag duplo, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, freios ABS, ar condicionado e suspensão traseira independente.
No ano passado, as sete chinesas presentes no país venderam 17,3 mil unidades. Neste ano, mais duas, Brilliance e Haima, vão entrar nessa conta.
COMENTO: Depois que o ex-presidente Lula proclamou a China como "nosso parceiro comercial" a China é nossa maior "desempregadora". Tornamo-nos o maior "supermercado" de produtos falsificados do mundo. Sem contar que os operários chineses não podem se organizar em sindicatos e, além de desqualificados e explorados salarialmente, recebem tratamento pior que nossos ex-escravos do século XIX, hoje rebelados nas super obras do PAC pelos maus tratos, baixos salários e as piores condições de trabalho que lhes são oferecidas.
Agora chegou a vez dos automóveis. E o pior: Os preços dos carros chineses são incondizentes com o mercado nacional. A coisa é tão esquisita que a Petrobrás fechou contrato com a JAC Motors para que TODOS os óleos lubrificantes usados nos modelos chineses sejam da Lubrax. E bota esquisito nisso!!
Habib contabiliza que foram feitas 242 modificações para adaptar os modelos J3 (R$ 37.900) e o sedan J3 Turin (R$ 39.900) "ao gosto do consumidor brasileiro". "Mudamos suspensão, borracha de porta, limpador de parabrisa, regulagem de motor e aumentamos o tanque de combustível", exemplifica.
Ambos terão versão única no país, com, por exemplo, airbag duplo, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, freios ABS, ar condicionado e suspensão traseira independente.
No ano passado, as sete chinesas presentes no país venderam 17,3 mil unidades. Neste ano, mais duas, Brilliance e Haima, vão entrar nessa conta.
COMENTO: Depois que o ex-presidente Lula proclamou a China como "nosso parceiro comercial" a China é nossa maior "desempregadora". Tornamo-nos o maior "supermercado" de produtos falsificados do mundo. Sem contar que os operários chineses não podem se organizar em sindicatos e, além de desqualificados e explorados salarialmente, recebem tratamento pior que nossos ex-escravos do século XIX, hoje rebelados nas super obras do PAC pelos maus tratos, baixos salários e as piores condições de trabalho que lhes são oferecidas.
Agora chegou a vez dos automóveis. E o pior: Os preços dos carros chineses são incondizentes com o mercado nacional. A coisa é tão esquisita que a Petrobrás fechou contrato com a JAC Motors para que TODOS os óleos lubrificantes usados nos modelos chineses sejam da Lubrax. E bota esquisito nisso!!
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